Da Wikipedia: Jiraiya (literalmente "Trovão Jovem"), o personagem-título do conto japonês Jiraiya Gōketsu Monogatari ("O conto do galante Jiraiya"), é um ninja que usa a magia para se transformar em um sapo gigante. O herdeiro de um poderoso clã em Kyūshū de mesmo nome, Jiraiya se apaixonou por Tsunade, uma linda jovem princesa que domina a magia das lesmas. Seu arqui-inimigo foi seu seguidor, Orochimaru, que dominou a magia das cobras. Essa versão conta com sonorização moderna e legendas.
All Music: Kevin MacLeod used under the Creative Commons license Attribution 3.0 Using these pieces: Finding Movement - Arcane - Chee Zee Jungle - Eastern Thought - Firesong - Ritual - Temple of the Manes Kevin's website is http://incompetech.com
Ana Paula - arranjo e percussão Cainan Teixeira - arranjo e percussão Douglas Sousa - arranjo e baixo Lay Maia - letra, arranjo e voz principal Newton Jr - arranjo e flauta Victor Barroso - backing vocal Victor Menper - harmonia, arranjo e violão
-- Saulo Monteiro - Direção de Fotografia Raphael Mirai - Direção de Cena Raphael Mirai e Saulo Monteiro - Edição
Mirai Fantajii Multimídia - Produção Audiovisual Fortaleza - CE - Brasil - 2020
FICHA TÉCNICA: dir: Cornélio Pires; fot: José Palácios; cpr: América Filmes; dis: F.Campos (Indústria Cinematográfica Filmes Paulistas) e Cornélio Pires; p&b, 35mm, gen: documentário.
SINOPSE: “Este trabalho abrange aspectos de São Paulo, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas e Recife. Além das maravilhosas paisagens, foram fixadas danças, tipos e costumes, assim como as principais riquezas de cada região”. (Selecta).
FONTE: DICIONÁRIO DE FILMES BRASILEIROS - Antônio Leão da Silva Neto
Roteiro e Montagem: Elvio Franklin e Mateus Bandeira.
Câmera e Som direto: Elvio Franklin e Mainna Souza.
Sinopse: Uma viagem pelo conhecido desconhecido, às vezes horrível, às vezes belo, mas sempre surpreendente. Terra Estranha é um filme-diário gravado nas cidades de Juazeiro do Norte e Barbalha no sul do estado do Ceará, região do Cariri, em maio de 2015. É o segundo trabalho realizado pelo Coletivo Vira-Latas. Para conhecer mais trabalhos do coletivo visite e curta a página no Facebook: https://www.facebook.com/grupoviralatas?fref=ts